Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
2.
Arq. bras. cardiol ; 112(1): 12-17, Jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973841

RESUMO

Abstract Background: Assessing the monocyte to high-density lipoprotein ratio (MHR) is a new tool for predicting inflamation, which plays a major role in atherosclerosis. Myocardial bridge (MB) is thought to be a benign condition with development of atherosclerosis, particularly at the proximal segment of the brigde. Objective: To evaluate the relationhip between MHR and the presence of MB. Methods: We consecutively scanned patients referred for coronary angiography between January 2013- December 2016, and a total of 160 patients who had a MB and normal coronary artery were enrolled in the study. The patients' angiographic, demographic and clinic characteristics of the patients were reviewed from medical records. Monocytes and HDL-cholesterols were measured via complete blood count. MHR was calculated as the ratio of the absolute monocyte count to the HDL-cholesterol value. MHR values were divided into three tertiles as follows: lower (8.25 ± 1.61), moderate (13.11 ± 1.46), and higher (21.21 ± 4.30) tertile. A p-value of < 0.05 was considered significant. Results: MHR was significantly higher in the MB group compared to the control group with normal coronary arteries. We found the frequency of MB (p = 0.002) to increase as the MHR tertiles rose. The Monocyte-HDL ratio with a cut-point of 13.35 had 59% sensitivity and 65.0% specificity (ROC area under curve: 0.687, 95% CI: 0.606-0.769, p < 0.001) in accurately predicting a MB diagnosis. In the multivariate analysis, MHR (p = 0.013) was found to be a significant independent predictor of the presence of MB, after adjusting for other risk factors. Conclusion: The present study revealed a significant correlation between MHR and MB.


Resumo Fundamento: A avaliação da razão de monócitos para lipoproteínas de alta densidade (MHR, sigla em inglês) é uma nova ferramenta para se prever o processo inflamatório, o qual desempenha um papel importante na aterosclerose. A ponte miocárdica (PM) é considerada uma condição benigna com desenvolvimento de arteriosclerose, particularmente no segmento proximal da ponte. Objetivo: Avaliar a relação entre a MHR e a presença de PM. Métodos: Examinamos concecutivamente pacientes encaminhados para angiografia coronariana entre janeiro de 2013 e dezembro de 2016, e um total de 160 pacientes, uma parcela dos quais com PM, e outra com artérias coronárias normais, foram incluídos no estudo. As características angiográficas, demográficas e clínicas dos pacientes foram revisadas a partir de registros médicos. Monócitos e colesteróis HDL foram medidos através de hemograma completo. A MHR foi calculada como a razão entre a contagem absoluta de monócitos e o valor do colesterol HDL. Os valores de MHR foram divididos em três tercis, da seguinte forma: tercil inferior (8,25 ± 1,61); tercil moderado (13,11 ± 1,46); e tercil superior (21,21 ± 4,30). Considerou-se significativo um valor de p < 0,05. Resultados: A MHR foi significativamente maior no grupo com PM, em comparação com grupo controle com artérias coronárias normais. Verificamos que a prevalência de PM (p=0,002) aumentou à medida que se elevavam os tercis de MHR. A razão monócitos-colesterol HDL com ponto de corte de 13,35 apresentou sensibilidade de 59% e especificidade de 65,0% (área ROC sob a curva: 0,687, IC95%: 0,606-0,769, p < 0,001) na predição acurada do diagnóstico de PM. Na análise multivariada, a MHR (p = 0,013) mostrou-se um preditor independente significativo da presença de PM, após ajustes para outros fatores de risco. Conclusão: O presente estudo revelou uma correlação significativa entre MHR e PM.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Monócitos , Ponte Miocárdica/sangue , Lipoproteínas HDL/sangue , Valores de Referência , Contagem de Células Sanguíneas , Estudos de Casos e Controles , Análise Multivariada , Análise de Regressão , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Angiografia Coronária , Estatísticas não Paramétricas , Aterosclerose/sangue , LDL-Colesterol/sangue
3.
Acta Med Port ; 29(11): 749-754, 2016 Nov.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-28229841

RESUMO

INTRODUCTION: Stroke remains one of the leading causes of morbidity and mortality around the world and it is associated with an important long-term functional disability. Some neuroimaging resources and certain peripheral blood or cerebrospinal fluid proteins can give important information about etiology, therapeutic approach, follow-up and functional prognosis in acute ischemic stroke patients. However, among the scientific community, there is currently more interest in the stroke vital prognosis over the functional prognosis. Predicting the functional prognosis during acute phase would allow more objective rehabilitation programs and better management of the available resources. The aim of this work is to review the potential role of acute phase neuroimaging and blood biomarkers as functional recovery predictors after ischemic stroke. MATERIAL AND METHODS: Review of the literature published between 2005 and 2015, in English, using the terms "ischemic stroke", "neuroimaging" e "blood biomarkers". RESULTS: We included nine studies, based on abstract reading. DISCUSSION: Computerized tomography, transcranial doppler ultrasound and diffuse magnetic resonance imaging show potential predictive value, based on the blood flow study and the evaluation of stroke's volume and localization, especially when combined with the National Institutes of Health Stroke Scale. Several biomarkers have been studied as diagnostic, risk stratification and prognostic tools, namely the S100 calcium binding protein B, C-reactive protein, matrix metalloproteinases and cerebral natriuretic peptide. CONCLUSION: Although some biomarkers and neuroimaging techniques have potential predictive value, none of the studies were able to support its use, alone or in association, as a clinically useful functionality predictor model. All the evaluated markers were considered insufficient to predict functional prognosis at three months, when applied in the first hours after stroke. Additional studies are necessary to identify reliable predictive markers for functional prognosis after ischemic stroke.


Introdução: O acidente vascular cerebral é uma das principais causas de mortalidade e morbilidade em todo o mundo, associando-se a considerável incapacidade funcional. Atualmente sabe-se que tanto técnicas de neuroimagem como determinados biomarcadores fornecem informações úteis acerca da etiologia, decisão terapêutica, follow-up e prognóstico em doentes com acidente vascular cerebral isquémico. Assiste-se, porém, a um interesse particular na previsão do prognóstico vital em detrimento do prognóstico funcional. Antecipar o prognóstico funcional permitiria definir um programa de reabilitação adequado, objetivo e individualizado, com uma alocação de recursos mais eficiente. O presente trabalho tem como objetivo rever o conhecimento atual acerca do papel da neuroimagem e dos biomarcadores sanguíneos em fase aguda na previsão da recuperação funcional dos doentes que sobrevivem a um acidente vascular cerebral isquémico. Material e Métodos: Revisão da literatura publicada entre 2005 e 2015, em língua inglesa, utilizando os termos "ischemic stroke", "neuroimaging" e "blood biomarkers". Resultados: Foram selecionados nove artigos com base na leitura dos resumos. Discussão: Técnicas de neuroimagem como a tomografia computorizada, a ecografia doppler transcraniana, a angiografia cerebrale a imagem de difusão por ressonância magnética apresentam potencial preditivo do prognóstico funcional do acidente vascular cerebral, nomeadamente através da avaliação do fluxo sanguíneo e do volume e localização da lesão, sobretudo quando usados em associação com a National Institutes of Health Stroke Scale. Vários biomarcadores têm sido estudados como potenciais marcadores de diagnóstico, estratificação de risco e previsão de prognóstico no acidente vascular cerebral, em particular a S100 calcium binding protein B, a proteína C-reativa, as metaloproteinases de matriz e o peptídeo natriurético cerebral. Conclusão: Apesar de alguns biomarcadores e técnicas de neuroimagem revelarem capacidade preditiva, nenhum dos estudos com estas metodologias, isoladamente ou em associação, é capaz de sustentar a validação de um potencial modelo clínico preditivo de funcionalidade, revelando-se assim insuficientes na determinação precisa, nas primeiras horas após o acidente vascular cerebral, do prognóstico funcional aos três meses. Considera-se que são necessários mais estudos nesta área para o seu esclarecimento.


Assuntos
Biomarcadores/sangue , Isquemia Encefálica/diagnóstico por imagem , Neuroimagem , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico por imagem , Isquemia Encefálica/sangue , Humanos , Valor Preditivo dos Testes , Prognóstico , Acidente Vascular Cerebral/sangue
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...